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Meu último artigo publicado no Portal Metrópoles, sobre bullying e outras violências na escola.
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Conecturma no Porvir!!!
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O blog está bastante parado, mas estou bastante ativo em outras plataformas ;) Meus artigos estão sendo publicados em jornais de grande circulação e reproduzo alguns no "Pulse", do Linkedin. O link para o meu perfil é este: https://br.linkedin.com/in/rafael...
O blog está bastante parado, mas estou bastante ativo em outras plataformas ;) Meus artigos estão sendo publicados em jornais de grande circulação e reproduzo alguns no "Pulse", do Linkedin. O link para o meu perfil é este: https://br.linkedin.com/in/rafael...
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Entrevista que dei para o jornal "Capital", um dos principais da Bulgária, sobre os grandes desafios para a melhoria da nossa educação, a reforma no Rio e o papel da inovação. O Google pode ajudar a traduzir. Espero que gostem. ;)
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A Aondê tem orgulho de fazer parte deste grupo! :)
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O que é, exatamente, inovação na educação? Por que precisamos muito inovar na educação no Brasil? Eu e Priscila Cruz oferecemos nossa perspectiva nesse artigo que foi publicado pelo Estadão hoje. :)
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O maior de todos os desafios!
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Poderíamos tratar de assuntos muito mais relevantes para o futuro do país, como a reforma da gestão pública, a priorização da educação, a melhoria de políticas de segurança e de saúde ou mais investimentos para a inteligência, a formação e os equipamentos da força policial.
Poderíamos fazer avançar uma nova política de drogas que funcione de verdade, perseguindo as grandes cabeças que lideram o tráfico de drogas, tráfico de armas, tráfico de humanos, entre outros tantos tráficos que limitam o nosso desenvolvimento. Se deixássemos de prender usuários e pequenos traficantes, por exemplo, teríamos uma população carcerária 25% menor e poderíamos usar esse dinheiro em questões mais importantes de tratamento, educação e prevenção contra o uso de drogas, legais e ilegais. Poderíamos quebrar o poder econômico dos traficantes regulando o uso da maconha e de todas as drogas e, com mais campanhas, veríamos o número de usuários despencar, como aconteceu com o cigarro.
Poderíamos debater que medidas são necessárias para que tenhamos um judiciário mais eficiente, como podemos diminuir não só a sensação, mas a impunidade mesmo. Como podemos ter governos mais eficientes? Como podemos receber mais pelos altos impostos que pagamos a cada dia?
Poderíamos ler mais, estudar mais, ouvir especialistas e buscar dados científicos antes de compartilhar meias verdades nessa nova praça pública que é a rede social. Poderíamos tentar entender porque a tendência mundial é reverter a diminuição da maioridade penal, como hoje acontece nos EUA. Poderíamos participar de discussões mais complexas e respeitosas, ao invés de fazer ataques odientos, baseados em achismos.
Poderíamos questionar a manobra de um político e se isso é realmente o mais relevante que ele pode fazer no momento. Que interesses bancam as ações desse senhor?
Infelizmente, nada disso está acontecendo. E nosso país vai retrocedendo, sob os aplausos da maioria que grita, mas não estuda.
Poderíamos fazer avançar uma nova política de drogas que funcione de verdade, perseguindo as grandes cabeças que lideram o tráfico de drogas, tráfico de armas, tráfico de humanos, entre outros tantos tráficos que limitam o nosso desenvolvimento. Se deixássemos de prender usuários e pequenos traficantes, por exemplo, teríamos uma população carcerária 25% menor e poderíamos usar esse dinheiro em questões mais importantes de tratamento, educação e prevenção contra o uso de drogas, legais e ilegais. Poderíamos quebrar o poder econômico dos traficantes regulando o uso da maconha e de todas as drogas e, com mais campanhas, veríamos o número de usuários despencar, como aconteceu com o cigarro.
Poderíamos debater que medidas são necessárias para que tenhamos um judiciário mais eficiente, como podemos diminuir não só a sensação, mas a impunidade mesmo. Como podemos ter governos mais eficientes? Como podemos receber mais pelos altos impostos que pagamos a cada dia?
Poderíamos ler mais, estudar mais, ouvir especialistas e buscar dados científicos antes de compartilhar meias verdades nessa nova praça pública que é a rede social. Poderíamos tentar entender porque a tendência mundial é reverter a diminuição da maioridade penal, como hoje acontece nos EUA. Poderíamos participar de discussões mais complexas e respeitosas, ao invés de fazer ataques odientos, baseados em achismos.
Poderíamos questionar a manobra de um político e se isso é realmente o mais relevante que ele pode fazer no momento. Que interesses bancam as ações desse senhor?
Infelizmente, nada disso está acontecendo. E nosso país vai retrocedendo, sob os aplausos da maioria que grita, mas não estuda.
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